sábado, 27 de março de 2010


“Comer, para quem sabe, é uma espécie de auto-indução emocional. Quem cria as condições para esta arte, seja o perspicaz cozinheiro o ousado chef ou a amada Mamma, deve conduzir esta experiência como um maestro conduz a sua orquestra e dar espaço para que cada ingrediente encontre na técnica a sua maior expressão de singularidade. Esta forma de respeito pode transformar uma refeição simples em uma experiência única onde os todos os sentidos se interagem criando uma harmonia uníssona e perfeita, mesmo que por mais vezes incompreensível ao protagonista.”